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Afinal, o que é PNL? Descubra!

Entenda de uma vez por todas o que é Programação Neurolinguística e descubra como esta ferramenta pode nos ajudar a desenvolver mil e uma habilidades

Texto • João Nicolau Carvalho

A PNL oferece métodos práticos para melhorar rapidamente o campo pessoal e profissional de vida de qualquer um de nós. Seus pressupostos e ferramentas estudam como as pessoas fazem coisas, como pensam, processam informação e se comportam. Não há nada de esotérico na Programação Neurolinguística. Usa-se o que funciona e descarta-se o que não funciona. Aliás, você sabe, de fato, o que é PNL?

PNL é a abreviatura de Programação Neurolinguística. O “neuro” representa nossa neurologia (cérebro/mente) onde se processam nossas experiências, por meio dos cinco sentidos. “Linguística” se refere à linguagem (tanto verbal como não-verbal) através da qual nossas representações neurológicas são codificadas, ordenadas, e dotadas de significado. Programação provém da metáfora da computação e se refere à habilidade de descobrir e utilizar os programas mentais que executamos.

Os começos da PNL datam de 30 anos atrás. É, assim, uma tecnologia novíssima que nos inclui no mundo pós-moderno, mexendo criativamente no comportamento (que continua sendo estudado a partir de teorias e informação antiquadas), gerando comportamento mais ecológicos (no sentido de integrar melhor o homem, seus conceitos morais, ao seu meio social), melhorando nossa qualidade de vida, numa civilização cada vez mais complexa e globalizante.

A PNL nasceu graças a atitudes curiosas de seus criadores. Quando se dizia, por exemplo, que não se podia curar uma fobia, os criadores responderam que isso era perfeitamente possível. Ignoraram as teorias vigentes e começaram a procurar respostas a perguntas como: “se alguém superou uma fobia, como o fez?”. E puseram-se a verificar, estudar estas pessoas e o que elas de fato tinham feito. Testaram depois o método em outras pessoas e constataram que funcionava. E, então, puseram-se a ensinar outros, que conseguiram o mesmo resultado.

O processo de descobrir como é que as pessoas fazem coisas que funcionam se chama modelar. Assim, pode-se afirmar que a PNL é um processo que permite gerar modelos para que mudemos o que desejarmos. É um instrumento poderoso, uma vez que uma pessoa com o treinamento adequado pode se espelhar na experiência de outra e conseguir os mesmos efeitos.

Muitas pessoas se referem a outras que têm certa habilidade como “intuitivas”, o qual, de algum modo, equivale a dizer, “eu jamais serei capaz de fazê-lo”. Que algumas pessoas sejam intuitivas é fantástico, mas isso não significa que não se possa construir um modelo de como fazem o que fazem tão bem. Richard Bandler disse uma vez que “se a idéia de que o conhecimento é desenvolvido apenas por alguns e o resto de nós aprendemos uma parte menor desse conhecimento, isto significaria que a civilização, em uns cinquenta anos, estaria tratando de encontrar a forma de acender o fogo”. Então, o ponto fundamental  é sermos capazes de aprender o que nossos professores já sabem – e avançarmos a partir dali, e não aspirar a sermos  meramente tão bons quanto eles. Esse é o fértil terreno da PNL. 

SAIBA MAIS
João Nicolau Carvalho é Master e Trainner em PNL.
Site: www.golfinho.com.br/jnicolau




Técnica de persuasão para pedir favores

Você sabia que pedir favores não é tão dificil quanto parece? É só saber o jeito certo e as chances de conseguir são muito maiores. Confira nesta publicação!

• Texto – Eduardo Henrique Costa

Há um estudo feito em que os pesquisadores se aproximaram de moradores de algumas casas e pediram para colocar uma placa enorme no jardim deles dizendo a seguinte frase “dirija com cuidado”, mas todos proprietários recusaram.

Os pesquisadores então, resolveram perguntar para um segundo grupo de proprietários de algumas casas, se seria possível colocar uma plaquinha bem pequenininha em seus jardins e, com a plaquinha menor quase todos concordaram.

Duas semanas depois, os responsáveis pela pesquisa pediram ao segundo grupo que havia permitido colocar a placa bem pequena, se era possível colocar uma placa maior e 76% das pessoas aceitaram.

Os psicólogos costumam chamar isto de “efeito pé na porta”. Quando queremos convencer alguém a fazer alguma coisa, primeiro é necessário que convença a fazer um favor bem pequeno, antes de pedir um maior.




10 Atitudes positivas para o amor

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Cultivar um romance pede atenção diária – o que inclui boas doses de carinho, bom humor e compreensão. A seguir, descubra como colocar em prática essa verdadeira fórmula mágica.

Texto • Redação / Triada.com.br

Quando estamos apaixonados, esquecemos os espinhos das rosas e ficamos apenas com suas belas pétalas. Mas não dá para viver num conto de fadas para sempre: quando o sentimento amadurece e se transforma em amor, é chegada a hora de entender suas mil faces. Como escreveu o poeta português Luís de Camões, “amor é fogo que arde sem se ver… é dor que desatina sem doer”. O amor é harmonia e desentendimento, segurança e desconfiança, paz e desassossego.
Fortalecer esse sentimento tão contraditório, portanto, não é tarefa das mais fáceis – para ser cultivado e bem nutrido, todo e qualquer romance pede uma série de cuidados diários, como demonstrações de afeto, braços abertos, sorrisos sinceros e muita compreensão. Nas próximas páginas, a escritora e consultora em relacionamentos amorosos Rosana Braga sugere conselhos valiosos para quem quer viver um grande amor e ver seu sentimento florescer, hoje e sempre.

Tome atitudes para fazer o amor valer a pena
Queremos os amores intensos, as paixões avassaladoras e os encontros mágicos dos contos de fadas. Desejamos experimentar as sensações inebriantes nas quais os autênticos romances nos fazem mergulhar. Absolutamente compreensível tal aspiração, no entanto, é o que transforma brasas em fogueira e provoca as chamas excitantes que buscamos é a força de um sopro que realiza a alquimia do calor, transmutando-o em labaredas capazes de incendiar corpo, mente e coração. Não há fogueira que se sustente de fantasias e intenções apenas. É preciso alimentá-la, botar lenha. Isto é, se desejamos a dança sedutora do amor, é imprescindível que estejamos dispostos e aptos a dar o sopro. É essencial que tomemos atitudes, porque são somente nossas ações – focadas e objetivas – que nos possibilitam vivenciar aquilo que desejamos, seja lá o que for.

Procure a solução para os mal-entendidos
Fale sobre o que está lhe incomodando na relação. Situações mal-resolvidas se transformam em fantasmas e fantasmas assombram, isto é, fazem sombra… e as sombras encobrem a luz, apagam o brilho, absorvem o calor… Por isso, relacionamentos nos quais os mal-entendidos, os pensamentos que incomodam e os sentimentos escondidos se transformam em situações mal-resolvidas vão, inevitavelmente, ficando sem luz, sem brilho e sem calor… até que, negligenciado, o amor morre. Para que isso não aconteça, não deixe para depois. Resolva a questão, dissolva os pensamentos transformando-os em palavras. Fale. Exponha-se. Acabe com os fantasmas que assombram  seu amor!

Fantasias que aproximam
Um casal ou uma pessoa pode fantasiar muitas experiências que nunca se tornarão reais. E, daí, poderiam se perguntar: então, para que fantasiar? Aí está o segredo: ao se darem permissão para criar, inventar e desenhar situações, é bem provável que o desejo seja satisfeito. Nossa mente é poderosa o bastante para produzir sensações corporais muito semelhantes às que sentiríamos se estivéssemos realmente vivendo determinadas situações. Quando os casais acolhem as fantasias um do outro, fica evidente o aumento da cumplicidade, da intimidade e da confiança. O que, antes, era sentido como ciúmes, desconfiança e até raiva, pode ser transformado numa gostosa brincadeira, em mais chances de alcançar o prazer em todos os sentidos.

Mostre suas fragilidades e torne-se forte
Todos nós estamos expostos aos sentimentos difíceis: saudade, tristeza, desespero, sensação de abandono, ciúme, insegurança, ansiedade e solidão; assim como também estamos sujeito às maravilhosas surpresas da vida, à possibilidade de superar os momentos mais dolorosos e a experimentar ocasiões imperdíveis. Por isso, admitir que você pode estar enganado na forma com que vem agindo por causa do que sente (ou do que não tem se permitido sentir) é uma ótima demonstração de inteligência emocional, já que as relações que você vive devem servir justamente para isso: para apontar uma chance de se tornar mais integrado, coerente e humano. E o que seria o amor senão o exercício de nossa mais imperfeita e, ao mesmo tempo, tão fantástica humanidade, do modo mais explícito e verdadeiro possível?

Seduzindo a si mesmo
Para viver uma relação madura, o primeiro passo é mostrar ao seu par quem você realmente é, com todos os seus méritos e débitos. E para ter coragem o bastante de ser você, precisa reconhecer a importância da reciprocidade. Reciprocidade é troca, é dar-se ao outro e recebê-lo como ele é. Para tanto, depois de reconhecer o prazer de estar com ele, precisa fazer o mesmo consigo mesmo: conhecer-se, interessar-se por si, apaixonar-se pela sua singularidade. Caso contrário, terminará concedendo todo o espaço da relação para que o outro a ocupe e, em seguida, inevitavelmente ocupará o lugar de vítima. Você só poderá se sentir realizado, inteiro e autêntico quando aprender a reconhecer – e valorizar – sua verdadeira identidade. E tem coisa melhor do que se assumir de corpo e alma (e ser aceito exatamente desse jeito)?

Pare de falar a “língua do contrário”!
Você já reparou que quando a gente gosta muito de uma pessoa costuma usar um modo estranho de expressar os sentimentos? Parece que, de repente, a gente começa a falar a “língua do contrário”. A regra é mais ou menos assim: não mostre o quanto gosta do outro senão ele vai abusar de seus sentimentos e brincar com seu coração. Mas será mesmo que é melhor fingir e economizar afeto? Que não demonstrar mais amor é garantia de ser mais amado? Que quanto menos o outro se sentir correspondido mais vai gostar da gente? Isso tudo não lhe parece coisa de gente maluca? Não lhe parece demandar muito mais energia e causar muito mais desgaste? Pare de complicar e saiba que se, por acaso, esse jogo funcionar, é porque a relação não está madura, não há espaço para a confiança, o respeito e a liberdade de expressão sem que haja o risco de ser ferido deliberadamente. Seja claro. Seja transparente, para que o amor possa ser, enfim, não um jogo, mas uma feliz e gostosa evidência!

O amor está nos detalhes
São sempre os detalhes que fazem a diferença, em todos os sentidos! Numa construção, num desenho, num corte de cabelo e, igualmente, num relacionamento, são os detalhes que vão atestar se algo está realmente bom ou não! Lembre-se sempre disso, pois a correria do dia-a-dia muitas vezes nos faz esquecer dos detalhes e passamos a vida toda vivendo somente o superficial e acreditando que o resto… são meros detalhes. Não nos damos conta de que nesses meros detalhes está nossa felicidade. Não percebemos que, muitas vezes, um “simples” sorriso é capaz de nos transmitir tanta força, que um “mero” abraço nos traz tanta alegria, que “apenas” um olhar, em alguns momentos, significa tanto carinho… A vida passa muito rápido e os detalhes, que por vezes nos parecem tão pequenos, são o que realmente levamos dessa vida; são os detalhes que preenchem as lembranças que jamais esqueceremos!

Você realmente sabe conversar com a pessoa que ama?
Conversar significa que um fala e o outro ouve e depois um ouve e o outro fala. Definitivamente, não é diálogo quando um só fala e o outro só ouve. Mas, pior do que isso é quando os dois falam e nenhum dos dois ouve. Infelizmente é o que mais acontece nas relações. Os dois estão abarrotados de suas próprias verdades, atolados de suas próprias convicções e, portanto, indisponíveis para se interessar pelas verdades e pelas convicções do outro. Por isso, antes de tentar impor sua verdade ao outro, que tal, por um dia que seja, ficar realmente atento ao que ele tem a lhe dizer… realmente ler seu coração e respeitar seus sentimentos? Afinal, é na capacidade de ponderar, refletir e aceitar o fato de que uma verdade é apenas um ponto de vista que está o verdadeiro exercício de amor, tão escasso em nossas vidas ultimamente!

Agradar o outro ou agradar a si mesmo?
Na dinâmica da conquista, há que se cuidar para não ignorar o tênue limite entre agradar o outro e desagradar a si mesmo. É preciso aprender a encontrar o equilíbrio, cedendo e se impondo simultaneamente, num ritmo saudável e evolutivo. É possível, portanto, que ao tentar agradar o outro, você perca a dimensão do “nós” e termine considerando apenas os desejos dele. Se o desequilíbrio acontecer, você termina abrindo mão de seus desejos para deixar que o outro exerça a vontade de forma soberana. Um só provém e o outro só usufrui. Valendo ressaltar que não há culpados ou inocentes, já que, por mais que reclamem, ambos aceitam o lugar ocupado e agem de modo a reforçá-lo. Deixá-lo decidir aonde ir e o que fazer porque se omite. Se você tem medo de se mostrar, porá fim a qualquer possibilidade de vínculo e cumplicidade. Não abra mão de suas vontades e nem vista a carapuça da submissão.

Não precisa ser para sempre, mas precisa ser até o fim!
O “para sempre” não é magia nem tampouco um tempo que preexista. Ele é conseqüência. Nada mais que conseqüência de uma sucessão de dias, vividos minuto por minuto. Quanto ao amor, tem gente que acredita que só é de verdade se durar “até que a morte os separe”. Outras apostam no “que seja eterno enquanto dure”. Eu, neste caso, admiro a coragem de quem vai até o fim, de quem se entrega inteiramente ao que sente, de quem se permite viver aquilo que seu coração pede até que todas as chamas se apaguem. É por isso que insisto: muito mais do que nos preocuparmos com o “para sempre”, precisamos começar a investir no “até o fim”, para que o “agora” tenha mais significado, para que as intenções, as palavras, as atitudes e todos os recomeços façam parte de uma história mais sólida, que realmente valha a pena. Tempo em que você terminará descobrindo que a vida tem seu jeito misterioso de fazer o amor acontecer, mas que – no final das contas – feliz mesmo é quem, apesar de tudo, tem coragem de ir até o fim!




Ter razão ou ser feliz?

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Quando as briguinhas do dia a dia começam a desgastar um relacionamento, uma simples mudança de olhar pode ser o princípio de uma profunda e edificante mudança.

Texto • Rossane Costa / Triada.com.br
 
A questão que dá título a este artigo foi trazida por uma amiga, quando nos encontramos em suas férias. Férias do marido, da vida, dos projetos profissionais, e segundo ela, da própria existência. Parte de tudo que mais a entristecia, vinha do casamento. Parte de tudo que mais a alegrava também.
“Ele não me ouve”, “ele não se interessa pelos meus problemas”, ele, ele, milhões de “ele” na conversa. Sem mencionar os clássicos de eterna discussão, como a pasta de dente aberta ou o lixo que, mais uma vez, “ele” nunca levava para fora. Eu poderia adivinhar as reclamações dele em relação a ela: “ela tem humores saltitantes”, “conversas intermináveis”, ela, ela, ela… E as clássicas reclamações masculinas, como a calcinha secando no box…
Quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente de tê-la ou não. Não que isto esteja completamente errado. Não se trata de abolir a razão e buscar a felicidade por meio da aprovação do outro a qualquer custo. Também não tem nada a ver com deixar de expressar as opiniões. Atitudes como estas poderiam acarretar muitas injustiças. Trata-se de avaliar quando realmente é necessário argumentar pela razão e quando isso é apenas uma perda de energia desnecessária, que compromete nosso bem-estar.

Casamento de ideias
Por que, afinal, buscamos o casamento? Porque queremos ser amados, ser aceitos, viver a grande experiência de amar. Atraídos por esta ideia, saímos à caça. E sem nenhuma preparação, arrumamos um ser humano para chamar de benhê, queridão, fazer uns dois, três filhos, e desempenhar o papel de cônjuge dedicado, com as tarefas cumpridas, os filhos gordos e rosados, casa limpa, lasanha no domingo, peru no Natal… E, assim, passarmos a vida, reclamando na cozinha, de tudo o que o benhê não é e, se olharmos bem de perto, jamais foi.
O casamento tornou-se uma lista interminável de tarefas que o outro não realiza. Cada um tem a sua. E para cada item da lista, uma explicação comovente sobre a infelicidade provocada pela tampa da pasta de dente aberta ou pela calcinha no box… Isto é bem mais comum do que se pensa e acontece no casamento de gente muito mais legal ou descolada do que eu ou você. Ou seja, caímos todos na mesma rede: casamentos biológicos, como nossos pais, nossos avós e bisavós.
O que há, então, para ser vivido que não nos contaram? Se o casamento nos oferece a grande chance de aprendermos a amar e a compartilhar, como é que o meu estado de alma mais sutil se altera tão rapidamente ao passar pela tampa do vaso sanitário aberta? Com o que estou me conectando? E mais do que tudo isso, o que é o amor, afinal?
As respostas não são tão simples, mas existem algumas pistas esclarecedoras. Vale a pena pensar, por exemplo, que o amor não é uma propriedade a ser guardada, mas uma fragrância a ser compartilhada. Segundo o mestre espiritual, pensador e esotérico greco-armênio Georgii Ivanovitch Gurdjieff (1877–1949): “tudo o que guardei, perdi. E tudo que eu dei, é meu e ainda está comigo”.

Outra pista nos é fornecida pelo guru Osho, um dos mais influentes líderes espirituais do século 20: “compartilhar é uma das maiores virtudes espirituais.” E para compartilhar dentro do casamento, é preciso tornar-se “nada”. Quando você começa a achar que é alguém, fica iludido consigo mesmo, e o amor não flui mais. O amor só flui de alguém que é ninguém. O amor habita somente no nada. Quando você está vazio, há amor. Esse é o significado de ser humilde.
O amor torna-o ninguém, o amor tira-o do seu chão, o amor destrói seu ego completamente e lhe dá uma nova vida: humilde, simples, uma vida na qual Deus pode atravessar e a música do amor fluir através de vocês.
A vida é assim. Não mude de casamento, mude seu olhar sobre ele. “Seu amado é apenas uma ponte para você viver a maior experiência: o amor por toda a existência. Deixe seu anseio profundo ser uma busca pelo seu próprio ser interior. Lá o encontro com você mesmo já está acontecendo.” Mude o foco: do benhê para o amor, para o que há entre vocês. A diferença está na perspectiva escolhida e não no objeto examinado.
Eu tenho uma mestre que, ao presenciar uma discussão, sempre diz: “Vocês dois estão certos.” Então, só nos resta mesmo ser felizes.